Toda manifestação física daquilo que costumamos chamar de “doença” é precedida de um CHOQUE BIOLÓGICO (DHS), que se trata de um evento dramático, inesperado e vivido sozinho pelo indivíduo. Após esse choque, inicia-se o “ciclo da doença”, basicamente dividido em 2 partes: FASE ATIVA e FASE DE CURA.
A fase ativa do conflito se inicia imediatamente após o choque biológico. Nesse momento podem acontecer 2 situações, a depender do tecido embrionário pelo qual o órgão afetado é formado: ou ocorre proliferação celular (tumor), ou perda celular (necrose ou ulceração).
Em ambos os casos, durante a fase ativa ocorre também uma proliferação de microrganismos (fungos, micobactérias), os quais entrarão em atividade na fase de cura – para decompor o tumor formado na fase ativa ou para recompor o tecido perdido.
A fase de cura se inicia quando a pessoa resolve o conflito e, via de regra, é nessa fase que aparece a maioria dos sintomas, sendo um deles a febre.
Então, quando se inicia a fase de cura, todos aqueles microrganismos começam a agir, o que é diagnosticado muitas vezes como infecção, e isso causa um aumento da temperatura corporal. A intensidade da febre varia de acordo com o órgão afetado e com a intensidade do conflito/choque vivido.
Portanto, para a Reprogramação Biológica, a febre invariavelmente é um sinal de cura, de que um conflito biológico foi resolvido, muitas vezes sem o indivíduo saber disso. O mais indicado, nesse contexto, seria entender o conflito e tomar medidas naturais para diminuir a febre, tais como: banho frio, alimentação leve e rica em proteínas, repouso etc.
Somente quando entendermos como nosso corpo funciona é que poderemos, efetivamente, curá-lo.
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