Uma das causas comuns de aborto são problemas e traumas sofridos pela mãe, durante a gestação. Brigas, sustos, discussões constantes, agressões, problemas financeiros etc, são situações limitantes que afetam diretamente o desenvolvimento do feto. Sistemicamente falando, é como se a criança sentisse que do lado de fora é ruim, perigoso, e que seu nascimento trará dor tanto para ela quanto para os pais.
Além disso, existem algumas dinâmicas que podem também resultar em um aborto:
》por uma lealdade à mãe que abortou um filho e não deu um lugar a essa criança em seu coração;
》por uma questão de ordem, onde um filho mais velho é abortado e, por não ser incluído, um filho posterior é abortado, na tentativa inconsciente de restabelecer a ordem;
》por uma compensação, no caso de uma ex-parceira do marido que foi obrigada por ele a abortar um filho.
E, em todo caso, um aborto não visto, não incluído, gera consequências para o sistema familiar, especialmente para os irmãos. Por exemplo, se um filho é tratado como primeiro, sendo que houve um aborto antes dele, é como se ele carregasse um peso maior do que o dele. Seu “fardo”, simbolicamente, deveria ser de segundo filho, mas a carga que ele assume é maior, de um primeiro. Na prática, vemos uma criança hiperativa, com TDAH, conflitos de identidade, dificuldade de concentração etc.
Independentemente da causa de um aborto, esse filho precisa ser incluído e ocupar o lugar que lhe é de direito. Caso isso não aconteça, alguém que vier depois vai ser afetado por essa exclusão, na tentativa de corrigir o emaranhado sistêmico.
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Yuri Alexander – Terapeuta
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