Os dois primeiros anos de vida de uma pessoa influenciam diretamente sua vida adulta. Relacionamentos, amor próprio, saúde, profissão… todas as áreas da vida são impactadas pela qualidade que teve esse primeiro período, chamado período de resguardo.
Até os dois anos de idade, tudo o que a criança necessita é a sua mãe. O contato, o cheiro, a temperatura do corpo, os batimentos cardíacos, o rosto, enfim, tudo o que a mãe pode oferecer é um direito e uma necessidade do filho.
Durante a amamentação, quando o filho suga o seio da mãe, isso produz no seu organismo ocitocina, conhecida como “hormônio do amor”. A produção de ocitocina aproxima a relação entre mãe e filho, o que cria um sentimento de proteção e segurança na criança. Crianças que não foram amamentadas ou cuja amamentação foi difícil e traumática, são grandes candidatos a se tornarem adultos inseguros e fracassados.
Quando a mãe, por qualquer motivo, interrompe a amamentação antes dos dois anos de idade contra a vontade do filho, além do próprio aleitamento a criança perde o contato, o afeto, a intimidade com sua mãe, o que frequentemente se converte em enfermidades e outros resultados negativos em sua vida.
Mãe e filhote é contato, é amamentação de qualidade, é afeto, é presença, é amor… qualquer coisa diferente disso é disfunção, é antibiológico, e o preço a ser pago pode ser alto demais.
Yuri Alexander – Terapeuta
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